Paro ás vezes, de repente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14(2)-14av
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A vida é uma viagem experimental | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-76r
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A vulgaridade é um lar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-23r
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Anteros | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-45-46-47r
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De repente, como se um destino | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-74
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Descobri que penso sempre | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-62
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Eu nunca fiz senão sonhar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-42-43-44
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Foi-se hoje embora | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-82
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Meus Sonhos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-4
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Nunca amamos alguem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-83
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Não crendo em nada com firmeza | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 15(4)-61r-61ar
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Não sei porquê — noto-o subitamente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-30r
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Não é nos largos campos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-78r
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Quando o estio entra entristeço | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 6-15
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Quanto mais avançamos na vida | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-88r
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Quem quizesse fazer um catalogo de monstros | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-19r-20r
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Reconhecer a realidade | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-34r
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Todos aquelles accasos infelizes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-55
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Todos os movimentos da sensibilidade | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-24
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Tudo quanto de desagradavel | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-24
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Vi e ouvi hontem um grande homem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-77r
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